Aliada de bolsonaristas, deputada dos EUA ameaça Nicolás Maduro

Após a possível prisão da líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, uma deputada americana, aliada dos bolsonaristas brasileiros, ameaçou o governo do ditador Nicolás Maduro com um ataque dos Estados Unidos.

Aliada de bolsonaristas, deputada dos EUA ameaça Nicolás Maduro

Após a possível prisão da líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, uma deputada americana, aliada dos bolsonaristas brasileiros, ameaçou o governo do ditador Nicolás Maduro com um ataque dos Estados Unidos.

A ameaça partiu da deputada republicana Maria Elvira Salazar, a mesma parlamentar que apresentou um projeto no Congresso dos EUA que poderia impedir a entrada no país do ministro do STF Alexandre de Moraes.

3 imagensNicolás Maduro foi reeleito para um terceiro mandato presidencial em uma eleição marcada por polêmicasNicolás Maduro e Lula1 de 3

Nicolás Maduro tomará posse no dia 10 de janeiro

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Nicolás Maduro foi reeleito para um terceiro mandato presidencial em uma eleição marcada por polêmicas

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Nicolás Maduro e Lula

Igo Estrela/Metrópoles. @igoestrela

“Nossa mensagem ao regime Maduro é clara: se você atacar Maria Corina Machado, nós, os Estados Unidos, iremos atacar você”, afirmou a deputada americana.

Entenda o caso

Na quinta-feira (9/1), a oposição a Nicolás Maduro denunciou que María Corina Machado foi presa na Venezuela após participar de uma manifestação no bairro Chacao, no estado de Miranda.

Corina estava escondida desde que o governo venezuelano iniciou uma série de perseguições e ameaças contra aqueles que contestaram a suposta vitória do líder chavista no pleito do país.

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Cerca de 1h após ter sido interceptada, o grupo opositor Comando ConVzla informou que Corina foi libertada. Um vídeo de Corina solta foi divulgada pela a emissora estatal teleSUR.

Nas imagens, a opositora de Maduro nega a suposta detenção. Na filmagem, ela ressaltou que estava bem, apesar de não estar claro sob quais circunstâncias a declaração foi gravada.

Machado era apontada pela oposição como o principal nome para disputar o pleito venezuelano, em julho de 2024. A ex-deputada, no entanto, foi alvo de uma ação da justiça local que a impediu de concorrer à presidência do país.