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Intolerância religiosa

Kaká Diniz defende Claudia Leitte em polêmica sobre música: "Bobagem"

O empresário Kaká Diniz, marido da cantora Simone Mendes, usou as redes sociais para defender a cantora Claudia Leitte.


O empresário Kaká Diniz, marido da cantora Simone Mendes, usou as redes sociais para defender a cantora Claudia Leitte. Nesta quarta-feira (29/1), ele disse tudo o que pensa sobre a polêmica decisão da artista de substituir a palavra “Iemanjá” na música Caranguejo (Cata Caranguejo) durante um show em Salvador, na Bahia.

Kaká destacou que acha a discussão ao redor disso a “maior bobagem do mundo” e alegou que os autores da letra teriam direitos de impedi-la de cantar a música, mas não justificando que o motivo seria a alteração da composição. “Ela está se beneficiando disso? Ela está causando algum dano financeiro ou moral por conta de uma alteração de um nome de uma entidade que ela não cultua e colocando o nome de um Deus que ela cultua? Qual o problema disso?”, começou o empresário.

 


Entenda o caso de Cláudia Leitte


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Simone Mendes e Kaká Diniz

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Eles são casados desde 2013

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Alteração de Claudia Leitte gerou repercussão negativa nas mídias sociais

Reprodução/Instagram @claudialeitte4 de 4

Claudia Leitte

Instagram/Reprodução
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Kaká ainda defendeu que as pessoas não entendem o que é “intolerância religiosa” ao falar sobre a atitude da cantora. “Ela está incitando ódio para que as pessoas odeiem outras pessoas que acreditam em uma religião diferente da dela? Ou em Deus ou deuses diferentes do dela? Não”.

Ao falar sobre intolerância religiosa, o empresário afirmou também que não é porque ele acredita em Jesus e outra pessoa não, que ele irá tentar destruir a vida dela.

“Não estou dizendo para você que não existe intolerância religiosa. Existe intolerância religiosa, intolerância sexual, intolerância política, intolerância racial. Eu não estou dizendo que não existe. Estou dizendo que a gente não pode associar esses termos a todo mundo”, continuou.

Ao final, ele reforçou que a pessoa se negar a falar o nome de um Deus que não cultua não se configura como intolerância religiosa.

Metropoles

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