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Política

Dólar abre em baixa após prévia do PIB e ainda refletindo a manutenção da meta fiscal de 2024

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Foto: Reprodução internet
No dia anterior, a moeda norte-americana teve alta de 0,17%, cotada a R$ 4,8696. Já o Ibovespa subiu 1,20%, aos 124.639 pontos, no maior patamar desde julho de 2021. Dólar opera em alra

Karolina Grabowska

O dólar abriu em baixa nesta sexta-feira (17), depois da divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central - Brasil (IBC-Br) de outubro. O índice, que é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) do país, registrou queda de 0,06% no mês passado, enquanto analistas esperavam uma leve alta.

Também continua refletindo no mercado a notícia de que a meta fiscal deve permanecer inalterada para 2024 - notícia que agrada os investidores.

Veja abaixo o dia nos mercados.

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Dólar

Às 09h03, o dólar caía 0,25%, cotado a R$ 4,8583. Veja mais cotações.

No dia anterior, a moeda norte-americana fechou em alta de 0,17%, depois de operar em baixa durante boa parte do dia, vendida a R$ 4,8696. Com o resultado, passou a acumular quedas de:

0,91% na semana;

3,39% no mês;

7,74% no ano.

Ibovespa

O Ibovespa só começa a operar às 10h.

Na véspera, o índice fechou em alta de 1,20%, aos 124.639 pontos, no maior patamar desde julho de 2021. Com o resultado, passou a acumular altas de:

3,38% na semana;

10,16% no mês;

13,58% no ano.

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O que está mexendo com os mercados?

Relator da LDO no Congresso fala após reunião com ministros: 'Governo manteve a meta fiscal zero'

Em um dia de agenda vazia no Brasil e no mundo, os investidores refletem os números da prévia do PIB e continuam repercutindo as últimas notícias que trouxeram um viés mais positivo para os mercados.

No cenário interno, o destaque é para a confirmação de que o governo desistiu de mudar a meta fiscal para o ano de 2024, pelo menos por enquanto. A informação foi anunciada pelo relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias no Congresso, deputado Danilo Forte (União-CE), e confirmada pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

A meta fiscal prevê que, durante o próximo ano, o governo só pode gastar aquilo que arrecadar e o que tiver em caixa, sem aumentar a dívida pública. A decisão de manter a meta dá mais tempo para que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, consiga tramitar no Congresso medidas que possam aumentar a arrecadação federal.

G1 nacional

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