CNI critica Copom após alta dos juros: "Extremamente conservadora"
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) criticou a alta dos juros no país, após reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que decidiu nesta quarta-feira (6/11) elevar a taxa básica de juros do país, a Selic, de 10,75% ao ano para 11,25% ao ano, um aumento de 0,50 ponto percentual — valor dentro da projeção do mercado.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) criticou a alta dos juros no país, após reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que decidiu nesta quarta-feira (6/11) elevar a taxa básica de juros do país, a Selic, de 10,75% ao ano para 11,25% ao ano, um aumento de 0,50 ponto percentual — valor dentro da projeção do mercado.
Em nota, a CNI afirma que, para o setor industrial, a decisão sobre a alta da Selic “é extremamente conservadora e trará apenas prejuízos à atividade econômica, com reflexos negativos no emprego e renda para a população”.
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A decisão foi unânime, com a concordância de todos os nove integrantes do Copom: Roberto de Oliveira Campos Neto (presidente), Ailton de Aquino Santos, Carolina de Assis Barros, Diogo Abry Guillen, Gabriel Muricca Galípolo, Otávio Ribeiro Damaso, Paulo Picchetti, Renato Dias de Brito Gomes e Rodrigo Alves Teixeira.