Confira 3 dicas para o emagrecimento saudável e sustentável

As estimativas dão conta de que seis em cada dez brasileiros está com sobrepeso, condição que traz prejuízos à saúde.

Foto: Blog dr.consulta

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As estimativas dão conta de que seis em cada dez brasileiros está com sobrepeso, condição que traz prejuízos à saúde. É por isso que há tanta gente buscando o emagrecimento, um processo que costuma ser desafiador.

A chave para a perda de peso consiste em alimentação saudável combinada com exercícios físicos, mas adotar um novo estilo de vida e colocá-lo em prática não costuma ser tão simples.

A médica nutróloga Nattány Ribeiro dá algumas dicas para o emagrecimentos saudável e sustentável.

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Confira 3 dicas para emagrecer sem prejudicar sua saúde:

1 – Trabalho multidisciplicar

Para alcançar uma perda de peso saudável, é essencial adotar uma abordagem abrangente que englobe mudanças na alimentação, aumento de exercício físico e gerenciamento do stress.

Busque optar por alimentos nutritivos, como frutas, vegetais, proteínas magras e grãos. É importante ter um plano para a ingestão adequada de nutrientes.

Não esqueça de balancear também os exercícios. “A prática regular de exercícios com treinamento de força e cardio não só estimula o metabolismo como também preserva a massa muscular”, aponta Nattány.

2 – Acompanhamento

A supervisão de um especialista é indispensável para desenvolver um plano seguro.

"Uma abordagem equilibrada e respaldada por orientação profissional é crucial para assegurar que a perda de peso ocorra de maneira saudável e sustentável, o que preserva a saúde física e mental", diz a nutróloga.

Veja na galeria as melhores dietas para comer saudável:

Food containing magnesium and potassium

Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso iStock

Foto colorida de alimentos que compõe a dieta mediterrânea - Metrópoles dieta_mediterranea

Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares

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Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal Dose Juice/Unsplash

Buddha bowl dish with chicken fillet, brown rice, pepper, tomato, broccoli, onion, chickpea, fresh lettuce salad, cashew and walnuts. Healthy balanced eating. Top view. White background

Dieta MIND – Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendações iStock

Ingredients for a healthy breakfast

Dieta TLC – Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso

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Dieta Nórdica – Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares David B Townsend/Unsplash

stir fried vegetables

Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética

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Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiências Ola Mishchenko/Unsplash

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Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrio Rui Silvestre/Unsplash

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Dieta Asiática – O continente é enorme, mas há traços comuns na gastronomia de toda a região. Uma ONG de Boston definiu uma pirâmide alimentar baseada nos costumes orientais: vegetais, frutas, castanhas, sementes, legumes e cereais integrais, assim como soja, peixe e frutos do mar são muito usados, enquanto laticínios, ovos e outros óleos podem ser consumidos em menor frequência. A dieta pede também pelo menos seis copos de água ou chá por dia, e saquê, vinho e cerveja podem ser degustados com moderação Sharon Chen/Unsplash

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3 – Sem dietas restritivas

“A perda de peso desequilibrada pode acarretar consequências graves para a saúde. Dietas extremamente restritivas podem resultar em deficiências nutricionais, perda de massa muscular, desequilíbrios hormonais e até distúrbios alimentares", pontua.

Leia a notícia completa no site SportLife, parceiro do Metrópoles.

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