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Mesmo com a queda, estado acumula alta de 4,8% de janeiro a outubro deste ano. Queda foi menor do que a registrada em setembro, aponta levantamento. Pelo 3º mês seguido, Acre tem queda nas vendas do comércio varejista Reprodução Rede Amazônica AcreDados que comparam das vendas do comércio varejista no Acre em setembro e outubro deste ano mostram que, pelo terceiro mês seguido, o estado apresentou queda nesse setor. No comércio varejista, o produto é vendido diretamente para o consumidor final. Ou seja, quem compra é a mesma pessoa que vai utilizar o produto ou serviço. Na comparação entre os dois meses [setembro e outubro], a queda foi de 0,8%, menor ainda do que o registrado em outubro, quando chegou a 1,2%.Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostram ainda que, mesmo diante das consecutivas quedas, no acumulado de janeiro a outubro, o estado soma aumento de 4,8% e nos últimos 12 meses, esse aumento é de 4,5%. No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas caiu ainda mais. Em outubro a queda foi de 3,8%. Porém, manteve variação positiva, quando se analisa janeiro a outubro, ficando em 2,2%. Se comparado os últimos meses, o volume também ficou positivo em 3,2%. Dados nacionaisEm outubro de 2023, o volume de vendas do comércio caiu 0,3% frente a setembro, na série com ajuste sazonal, após crescer 0,5% no mês anterior. A média móvel trimestral foi de 0,1%. Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista variou 0,2% frente a outubro de 2022, quinto resultado positivo consecutivo. No ano, o varejo acumula alta de 1,6% em relação ao mesmo período de 2022. O acumulado dos últimos doze meses foi de 1,5%.No comércio varejista ampliado, a média móvel trimestral foi de 0,1% no trimestre encerrado em outubro de 2023. Na série sem ajuste sazonal, o varejo ampliado cresceu 2,5% frente a outubro de 2022, oitavo resultado positivo consecutivo.O acumulado no ano foi de 2,4%, e, em doze meses, de 1,8%.VÍDEOS: g1 em 1 minuto