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Política

Mocidade anuncia Jojo Toddynho como musa para carnaval de 2024, e público questiona paixão por outra escola

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Jojo rebateu uma seguidora que questionou seu amor pela Beija-Flor de Nilópolis e disse: "toma conta do seu caju, fica na tua". Jojo Toddynho será musa da Mocidade em 2024

Redes sociais

A Mocidade de Padre Miguel anunciou nesta quinta-feira (14) que Jojo Toddynho será uma de suas musas para o Carnaval de 2024 na Sapucaí.

"A musa está de volta. A gente dá honra a quem tem honra, o mundo dá voltas e eu estou de volta na escola. Estou muito feliz, então aguardem que eu vou botar esse caju para trabalhar", comemorou a artista.

Nas redes sociais, seguidores da escola questionaram o amor da Jojo pela Beija-Flor de Nilópolis.

"Cadê o amor que tinha pela Beija flor de Nilópolis?", comentou um.

Jojo Toddynho rebate seguidora que questionou escolha da Mocidade

Redes sociais

Uma outra seguidora postou: "A pessoa é beija-flor declarada, vai fazer o que na Mocidade se não é a escola de coração, se não tem amor pela escola?".

A artista, então, respondeu: "toma conta do seu caju, fica na tua".

Mocidade Independente de Padre Miguel escolhe samba que levará para a Sapucaí em 2024

Com o enredo "Pede caju que dou... Pé de caju que dá!" a Mocidade Independente de Padre Miguel vai falar na Sapucaí sobre fruta do cajueiro, com suas histórias, lendas e curiosidades.

Confira a letra:

Por outras praias a nobreza aprovou

Nas redondezas se espalhou, tão fácil, fácil!

E nesta terra onde tamanho é documento

Vou erguer um monumento para seu Luiz Inácio

Nessa batalha teve aperreio

Duas flechas e no meio uma tal cunhã poranga

Tarsila pinta a sanha modernista, tira a tradição da pista

Vai Debret! Chupa essa manga!

É tropicália, tropicana, cajuína

Pela intacta retina, a estrela no olhar

Carne macia com sabor independente

A batida mais quente, deixa o povo provar

Meu caju, meu cajueiro

Pede um cheiro que eu dou

O puro suco do fruto do meu amor

É sensual, esse delírio febril

A Mocidade é a cara do Brasil

Eu quero um lote

Saboroso e carnudo

Desses que tem conteúdo

O pecado é devorar

É que esse mote beira antropofagia

Desce a glote, poesia

Pede caju que dá

Delícia nativa

Onde eu possa pôr os dentes

Que não fique pra semente

Nem um tasco de mordida

E aí tupi no interior do cafundó

Um quiprocó virou guerra assumida

Provou porã, fruta do pé

Se lambuzou, Tamamdaré

O mel escorre, o olho claro se assanha

Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha

G1 nacional

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