Esforço diplomático atenua "vingança" do Irã contra Israel, diz jornal
O jornal The Washington Post traz informações do governo norte-americano de que o esforço diplomático feito diretamente o Irã pode estar trazendo resultados, em relação aos prometidos os ataques contra Israel após o assassinato do líder do Hamas Ismail Haniyeh.
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O jornal The Washington Post traz informações do governo norte-americano de que o esforço diplomático feito diretamente o Irã pode estar trazendo resultados, em relação aos prometidos os ataques contra Israel após o assassinato do líder do Hamas Ismail Haniyeh.
Desde que Haniyeh morreu, diversas lideranças de Irã falaram de “vingança” e punição contra Israel. O obstáculo tem sido o grupo terrorista Hezbollah, com sede no Líbano, que também prometeu uma resposta ao assassinato de seu o comandante Fuad Shukr.
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Ali Khamenei, líder supremo do Irã, faz orações durante funeral de Ismail Haniyeh
Iranian Leader Press Office / Handout/Anadolu via Getty Images
Multidão presta homenagens a Ismail Haniyeh, no Irã
Fatemeh Bahrami/Anadolu via Getty Images
Mulher carrega foto de Ismail Haniyeh durante funeral do líder
Fatemeh Bahrami/Anadolu via Getty Images
Caixão leva o corpo de Ismail Haniyeh
Fatemeh Bahrami/Anadolu via Getty Images
Morte de Mohammed Deif, líder militar do Hamas, foi confirmada por Israel
IDF/DivulgaçãoDe acordo com o jornal norte-americano, a movimentação das forças militares dos EUA para a região passou o recado de que as consequências por uma retaliação muito forte poderiam ser piores para o governo do presidente Masoud Pezeshkian, recém-empossado.
“O Irã entende claramente que os EUA são inabaláveis ​​em sua defesa de nossos interesses, nossos parceiros e nosso povo. Movemos uma quantidade significativa de ativos militares para a região para enfatizar esse princípio”, relata The Washington Post, citando um alto funcionário de Biden.
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Esforço diplomático envolveu forma da morte de Haniyeh
Um ponto fundamental nessa conversa diplomática diz respeito à forma que Haniyeh foi morto.
Em um primeiro momento, os iranianos clamavam por vingança afirmando que um míssel israelense matou o líder do Hamas. Porém, depois aceitou que, na verdade, uma bomba instalada no quarto matou Haniyeh.
De uma forma ou outra, os EUA deixaram claro que o Hezbollah, apoiado pelo Irã, continua sendo um “coringa” e não pode ser controlado.
