Vítima de um acidente de trânsito nesse domingo (14/7), Juliana Lopes Araújo (foto em destaque), 33 anos, era chefe de Transporte da Secretaria Municipal de Saúde de Padre Bernardo, no Entorno do Distrito Federal, e mãe de três meninos. Nas redes sociais, a mulher se autointitulava “renascida das cinzas”.
Juliana morreu após dois carros baterem de frente na rodovia GO-435, próximo à zona rural da cidade onde vivia e trabalhava. Ela ficou presa às ferragens e morreu no local do acidente, ocorrido por volta das 3h30, segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO).
A servidora usava o perfil online para compartilhar fotos de si e da família. Nas imagens com os filhos, a mulher mostrava carinho e os exibia com orgulho. “Te amo daqui até a lua”, “tenho muito orgulho de de dizer que sou sua mãe” e “meus meninos” são algumas das declarações que Juliana compartilhava.
6 imagensJuliana tinha 33 anos e era servidora pública
ReproduçãoA mulher morreu após sofrer um acidente de carro
ReproduçãoAgora, conhecidos da mulher usam as redes para dar adeus para a servidora, que morreu na madrugada do domingo.
“Sentirei sua falta como nunca, tia. Queria ter tido mais tempo com você, ter aprendido mais, mas infelizmente não foi possível… Te amo para sempre”, publicou uma sobrinha de Juliana.
Um dos filhos também se manifestou: “Minha ruiva sempre vai estar no meu coração”.
Em nota, a Prefeitura de Padre Bernardo também expressou condolências. “É com imenso pesar que comunicamos o falecimento de Juliana.”
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O acidente
Outras duas pessoas também ficaram feridas na batida. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) informou que, ao chegar ao local, socorreu dois homens, cujas identidades não foram divulgadas.
A equipe relatou que uma das vítimas foi transferida para o Hospital Estadual Centro Norte Goiano, em Uruaçu, enquanto a outra está em observação no Hospital de Padre Bernardo e fora de perigo.
A dinâmica do acidente não foi divulgada. Juliana trabalhava como chefe de transporte de saúde, segundo o Samu. A Polícia Civil de Goiás (PCGO) investiga o caso.
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