Principal linha de investigação é de que médicos foram mortos por engano na Barra da Tijuca, Rio
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Hipótese é uma das investigadas pela Delegacia de Homicídio, que não descarta outras linhas. Médicos mortos no Rio: o que se sabe sobre o casoA principal linha de investigação do ataque na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, é a de que os quatro médicos foram baleados por engano – três morreram e um está hospitalizado. A informação foi obtida pela TV Globo com fontes na polícia. Outras hipóteses, no entanto, ainda não estão descartadas. A Polícia Civil do RJ acredita que houve uma execução, já que nada foi levado, e os criminosos chegaram atirando. Testemunhas contaram ainda que os bandidos nada falaram.O trajeto do carro de onde saíram os três atiradores está sendo reconstituído pelos investigadores.O crimeCriminosos matam médicos em quiosque na BarraImagens de câmeras de segurança mostram o momento em que três criminosos descem de um carro na Avenida Lúcio Costa, na madrugada desta quinta, e matam três médicos em um quiosque. Um quarto médico também foi baleado e foi levado para um hospital da região.O vídeo mostra que, assim que o veículo encosta na pista ao lado da ciclovia, os criminosos descem, correm na direção das vítimas e efetuam pelo menos 20 disparos. De acordo com a câmera de segurança, o crime aconteceu à 0h59.No momento em que os criminosos efetuam os disparos, dois clientes que estavam sentados em uma mesa do estabelecimento correm. A ação durou menos de 30 segundos.Vítima é irmão de deputada federalQuem são os médicos de SP baleados em quiosque no Rio de JaneiroOs médicos estavam hospedados no Hotel Windsor, na Avenida Lúcio Costa, que sedia a partir desta quinta-feira o 6º Congresso Internacional de Cirurgia Minimamente Invasiva do Pé e Tornozelo.Uma das vítimas, o ortopedista Diego Ralf Bomfim, que tinha 35 anos, é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP). Ele chegou a ser levado para o Hospital Lourenço Jorge, mas não resistiu aos ferimentos.Saiba quem são as vítimasDevido à proximidade de uma das vítimas com a parlamentar, o ministro da Justiça, Flávio Dino, determinou que a Polícia Federal acompanhe a investigação.Mapa mostra onde médicos foram assassinados no RioEditoria de Arte g1