Projeto com plantas medicinais e não convencionais gera renda e melhora a qualidade de vida no interior de MS
.
O projeto tem proposta de restruturação e melhoria do horto com a doação de mudas, orientação de cultivo e uso seguro de plantas medicinais. A iniciativa é da escola agrícola Barão do Rio Branco, que busca beneficiar cerca de 100 famílias e pequenos produtoresUniderp/DivulgaçãoUm projeto com plantas medicinais e com plantas alimentícias não convencionais em uma escola agrícola, se tornou fonte de renda para famílias da zona rural de Rochedinho, a 29 quilômetros de Campo Grande. A iniciativa é da escola agrícola Barão do Rio Branco em parceria com a pós-graduação da Uniderp, que busca beneficiar cerca de 100 famílias e pequenos produtores. Segundo a professora responsável pelo projeto, Silvia Heredia, o projeto tem proposta de restruturação e melhoria do horto com a doação de mudas, orientação de cultivo e uso seguro de plantas medicinais. ?"Além de manter a coleção de plantas com prioridade nas plantas nativas, serão realizadas capacitações na forma de minicursos e oficinas práticas, para transmitir o conhecimento sobre cultivo e uso seguro das plantas. A expectativa é que os alunos e seus pais, os produtores familiares, possam reproduzir essas experiências em suas residências, estimulando o uso das plantas com objetivo de manutenção e melhoria da saúde, além da possibilidade de comercialização de produtos elaborados a partir de plantas cultivadas pelas próprias famílias, com a geração de renda", explica a professora. Conforme a professora, as plantas medicinais são espécies que possuem propriedades terapêuticas e são utilizadas para tratar enfermidades. Também, podem ser usados como recurso terapêutico. A inauguração oficial da escola agrícola está prevista para julho deste anoUniderp/Divulgação"A população tem buscado por uma vida mais saudável e, com isso, houve aumento na busca por produtos naturais. Porém, é preciso ensinar à comunidade que se os produtos naturais não forem utilizados da forma correta, eles podem fazer mal, levando até à morte. Daí, entra o papel da universidade, que mediante aulas, projetos de extensão, minicursos e ações, leva à população o conhecimento científico do uso das plantas medicinais/fitoterápicos", alerta Heredia. A inauguração oficial da escola agrícola está prevista para julho deste ano. Veja vídeos de Mato Grosso do Sul: