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Ministério dos Direitos Humanos

Em 2024, já foram feitas 74.620 denúncias de violência contra o idoso

Nos seis primeiros meses de 2024 foram registradas 74.


Foto: Agência Brasil - EBC

Nos seis primeiros meses de 2024 foram registradas 74.620 denúncias de violência contra idosos. Devido ao alto número de casos, o governo federal lançou, nesta terça-feira (4/6), a campanha de enfrentamento ao idadismo com o slogan "respeito não tem prazo de validade".

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), por meio da Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (SNDPI), criou a campanha com o intuito de “conscientizar a sociedade sobre a necessidade da garantia de direitos, dignidade e combate à violência contra pessoas idosas”.

A mobilização acontece ao longo de todo o mês de junho que foi escolhido em referência ao Junho Violeta criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o intuito de alertar para conscientização e combate a atos de violência contra os idosos. A Organização das Nações Unidas, em 2011, criou em 15 de junho o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa.

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"No Brasil, atualmente, temos 32 milhões de pessoas idosas, número que vem crescendo e a tendência é que cresça mais em algumas décadas. A nossa sociedade precisa compreender que não é mais tão jovem quanto parece e que a longevidade é o sucesso das boas práticas e das políticas públicas. Não é demérito algum envelhecer, visto que essa é uma fase tão comum como qualquer outra. Essa pode ser uma possibilidade de se criar oportunidades para construção de novos propósitos”, destacou o secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, Alexandre da Silva.

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) afirmou que “as ações de comunicação irão abordar as diferentes violências sofridas por mulheres – público mais afetado pelo idadismo – e homens em relação à idade, como, respectivamente, a sobrecarga acumulada e a perda do poder”.

Segundo o Relatório Mundial Sobre o Idadismo, as mulheres são “as que carregam o maior fardo relativo às múltiplas formas de discriminação, como a pressão estética que é diferente em relação aos homens, sendo cobrada socialmente a disfarçar sinais de envelhecimento”.

Dados de violência contra a pessoa idosa

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