Leona Cavalli fala do desafio de homenagear nossas grandes atrizes

Atrizes são capazes de transmutar-se.

Foto: New Mag

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Atrizes são capazes de transmutar-se. As grandes têm o dom da persuasão, e Leona Cavalli é dessas. Ela faz jus à leoa que traz no nome artístico e dá provas disso no teatro, lugar onde forjou sua persona artística. Teatro feito a partir de duas obras literárias e que leva-a a dividir-se entre Rio de Janeiro e São Paulo. Na primeira, ela pode ser vista, às quartas e quintas, no Teatro dos 4, em Ser Artista, na qual divide a cena com Anderson Müller. Na peça, inspirada no livro homônimo de Marcus Montenegro, Leona homenageia grandes damas como Nathalia Timberg e Tonia Carrero (1922-2018), mostrando a grande atriz que também é.

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Já em O Elogio da Loucura, criada a partir da obra de Erasmo de Roterdam, personifica a própria loucura. E dá conta dos recados. Para ela não há diferença entre interpretar um clássico e alguém que viveu, como a pintora Frida Kahlo (1907-1954). O Desafio para Mim é o da Autenticidad", explica, por telefone, ao NEW MAG. Na entrevista, ela fala das transformações pelas quais passou – na vida e na arte – elogia a ousadia do cineasta Claudio Assis e, como escritora, saúda a força da poeta Roseana Murray.

Leia a entrevista no NEW MAG, parceiro do Metrópoles.