A Justiça decretou a prisão preventiva de Cezar Daniel Mondêgo de Souza, Eduardo Sobreira de Moraes e do policial militar Leandro Machado da Silva. Denúncia é feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, após a morte do advogado Rodrigo Marinho Crespo, no centro do Rio de Janeiro.
Marinho, de 42 anos, foi atingido por 21 disparos de arma de fogo no dia 26 de fevereiro deste ano.
De acordo com o MPRJ, a vitima foi executada por sua atuação profissional ”incomodar” a organização criminosa, que atuava na exploração de jogos de apostas on-line, segundo a nota do TJRJ.
Leia também
-
Guilherme Amado Advogado morto no RJ queria montar casa de bets on-line, diz polícia
-
Brasil RJ: advogado executado atrapalhava exploração de jogos on-line, diz MP
-
Distrito Federal Falso advogado enganou empresários, fazendeiros e até ex-secretário
-
Brasil Advogado é preso suspeito de fraude para liberar detentos na PB
O juiz Cariel Bezerra também determinou o afastamento do cargo público e a suspensão do porte de arma de fogo do policial militar Leandro Machado.
"O fato foi praticado durante o dia, no coração da Cidade do Rio de Janeiro, próximo à sede da OAB, do MPRJ e da DPERJ, durante horário comercial, em rua com intensão movimentação de pessoas e veículos, extensa quantidade de disparos efetuados (21)", destacou.
Para o magistrado, a decretação da prisão preventiva assegura a aplicação da lei penal, impedindo que os réus fujam ou atrapalhem as investigações.
Metropoles