São Paulo – Quando fortes chuvas assolaram São Sebastião em fevereiro de 2023, o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) prometeu a instalação de sirenes de alerta, moradias populares e obras de infraestrutura para evitar novas catástrofes na cidade do litoral norte de São Paulo. Um ano depois, o palco da tragédia que deixou 64 pessoas mortas e duas mil desalojadas lida com atrasos nas entregas e a incerteza sobre o destino de moradores da Vila do Sahy, área mais afetada pela tempestade do ano passado.
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