G1
Jerson Domingos foi flagrado com a arma ilegal durante a 2ª fase da Operação Omertà, que investigou a atuação de milícia ligada ao jogo do bicho em Campo Grande. Condenação de dois anos foi convertida em pagamento de cestas básicas e prestação de serviço comunitário. Jerson Domingos. Wagner Guimarães/ALMSO presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE-MS), Jerson Domingos, foi condenado por porte ilegal de arma. A decisão do Poder Judiciário é consequência das apreensões realizadas na 2ª fase da Operação Omertà, que investigou a atuação de milícia ligada ao jogo do bicho em Campo Grande. Em retorno ao g1, Jerson Domingos disse que não irá recorrer da decisão. "Fui alvo de uma investigação e a decisão está corretíssima, não vou recorrer", ponderou o presidente do TCE-MS.Na decisão ficou fixada prisão de 2 anos por por porte ilegal de arma. Entretanto, a condenação foi revertida em pagamento de cestas básicas e prestação de serviço comunitário. Jerson Domingos garante que mesmo na hipótese de haver prescrição, vai doar as cestas básicas e realizar os dias de trabalho social. "No meu entender houve prescrição, mas, mesmo havendo, eu por iniciativa própria vou doar às entidades de caridade".Investigado na Operação OmertàO Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), apreendeu arma no apartamento do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado e ex-deputado estadual, Jerson Domingos, em Campo Grande, em 17 de março de 2020.O Gaeco esteve no apartamento de Jerson Domingos, em um bairro de classe média alta, em cumprimento a um dos 18 mandados de busca de apreensão que integram as investigações para desarticular um plano para matar um delegado de Polícia Civil e um promotor de Justiça.Veja vídeos de Mato Grosso do Sul: