O Hamas venceu: a inteligência morreu (por Cristovam Buarque)

Nenhum país do mundo tem o acervo de Israel em inteligência.

Foto: Reprodução internet

Foto: Reprodução internet

Nenhum país do mundo tem o acervo de Israel em inteligência. Apesar disto, a política externa israelense não consegue construir uma nação em paz com seus vizinhos porque, ao serem provocados por grupos terroristas, seus dirigentes abandonam a inteligência da diplomacia, construtora da convivência no longo prazo, e optam pelo poder militar, da destruição da população palestina. Caem nas armadilhas dos que precisam incentivar o radicalismo que se retroalimenta impedindo a paz e promovendo o ódio que os terroristas precisam.