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Compare vídeos de Nikolas Ferreira e Erika Hilton sobre "crise do Pix"

A deputada federal Erika Hilton (PSol-SP) publicou um vídeo nas redes sociais, neste sábado (18/1), referente à polêmica do Pix e que serve como contraponto à versão feita pelo colega parlamentar, deputado Nikolas Ferreira (PL-MG).


Foto: Agência Brasil - EBC

A deputada federal Erika Hilton (PSol-SP) publicou um vídeo nas redes sociais, neste sábado (18/1), referente à polêmica do Pix e que serve como contraponto à versão feita pelo colega parlamentar, deputado Nikolas Ferreira (PL-MG).

O que ocorreu:

O vídeo dele teve enorme repercussão, já acumulou mais de 8,5 milhões de curtidas no Instagram e foi um dos elementos de maior influência na decisão do governo de revogar a instrução normativa da Receita Federal sobre fiscalização das transações bancárias via Pix.

Diante do cenário, Erika Hilton optou por fazer um vídeo, em modelo semelhante ao de Nikolas, para contrapor as versões. “Estão mentindo para você. Estão querendo que você acredite em algo que nunca existiu. O governo Lula nunca defendeu a taxação do Pix”, diz ela.

O Metrópoles comparou as duas versões e apresenta abaixo os respectivos conteúdos. Confira:

 

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Leia também

Instrução normativa do Pix

A instrução normativa da Receita Federal previa que transações via Pix que ultrapassassem os R$ 5 mil por mês para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas (empresas) deveriam ser informadas ao Fisco pelas instituições financeiras.

Até então, a regra vigente obrigava os bancos a comunicarem à Receita movimentações de cartões de crédito, depósitos e outras modalidades em valores acima de R$ 2 mil para pessoa física e R$ 6 mil para pessoa jurídica.

A tentativa de atualização da regra, no entanto, gerou grande polêmica, com reação imediata da oposição ao governo, a exemplo do vídeo de Nikolas Ferreira, e disseminação da ideia de que o Pix seria taxado.

Na quarta-feira (15/1), o Planalto decidiu revogar a instrução normativa da Receita, restabelecendo a regra antiga. Na mesma ocasião, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou a edição de uma medida provisória para assegurar a gratuidade do Pix.

Enquanto a oposição acusou o governo federal de fechar o cerco à classe média e aos autônomos, a Fazenda e a Receita Federal alegam que a medida seria direcionada aos grandes sonegadores, sem qualquer taxação ou cobrança aos consumidores.

Metropoles

Brasil Pix Receita Federal

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