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Violência

PM suspeito de dirigir carro usado para execução de Gritzbach é preso

São Paulo – Mais um policial militar suspeito de estar envolvido na execução do delator do Primeiro Partido da Capital (PCC), Vinícius Gritzbach, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi preso neste sábado (18/1).


São Paulo – Mais um policial militar suspeito de estar envolvido na execução do delator do Primeiro Partido da Capital (PCC), Vinícius Gritzbach, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi preso neste sábado (18/1).

O tenente, que inicialmente não teve a identidade revelada, é apontado pela investigação como o condutor do carro usado pelos executores do empresário.

Ele foi detido por uma equipe do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de São Paulo (PCSP), no bairro Jardim Umuarama, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo.

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Antônio Vinicius Lopes Gritzbach

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Empresário, preso sob suspeita de mandar matar membros do PCC, foi solto por determinação do STJ

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Gritzbach e a namorada

Reprodução/Redes sociais4 de 6

Rival do PCC, empresário Vinícius Gritzbach foi morto em atentado no Aeroporto de Guarulhos (SP)

Câmera Record/Reprodução5 de 6

Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC

Reprodução/TV Band6 de 6

Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado

TV Band/Reprodução

A PCSP informou que o militar será levado à sede do DHPP e, depois, encaminhado ao Presídio Romão Gomes, da Polícia Militar (PMSP). A prisão temporária do suspeito por 30 dias foi autorizada pelo juiz da Vara do Júri de Guarulhos.

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Com isso, sobe para 16 o número de PMs presos por suspeita de ligação com a morte do empresário. Os outros 15 policiais militares, detidos nessa quinta-feira (17/1), tiveram a prisão mantida pela Justiça Militar no dia seguinte, após passarem por audiência de custódia.

Os demais presos prestavam escolta privada ao empresário, apesar do histórico criminal conhecido de Gritzbach. Eles também são investigados por suspeita de ligação com o PCC.

Entre os militares investigados está um policial da ativa, o cabo Dênis Antonio Martins, identificado como o autor dos disparos que mataram o delator da facção criminosa.

Após a Operação da Corregedoria da própria PMSP que levou à prisão dos investigados, nesta semana, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) elogiou as polícias do estado.

"As polícias de São Paulo têm compromisso inegociável com a ética e legalidade. Desvios de conduta serão severamente punidos e submetidos ao rigor da lei", afirmou o governador, no X (antigo Twitter), na quinta-feira (16/1).

Entenda o caso:

 

Metropoles

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