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PCC

PM apontado como assassino de Gritzbach é investigado por homicídio

São Paulo – O policial militar da ativa Dênis Antônio Martins, de 40 anos, que foi apontado como o autor dos tiros que mataram Vinícius Gritzbach no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, em 8 de novembro de 2024, está sendo investigado por homicídio por um caso que aconteceu em novembro de 2018.


São Paulo – O policial militar da ativa Dênis Antônio Martins, de 40 anos, que foi apontado como o autor dos tiros que mataram Vinícius Gritzbach no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, em 8 de novembro de 2024, está sendo investigado por homicídio por um caso que aconteceu em novembro de 2018.

O caso envolve a morte de um suposto assaltante de cargas durante uma abordagem policial. Segundo o inquérito policial, Dênis e outros três policiais foram atender uma ocorrência no Parque Industrial de Anhanguera, em Osasco, na região metropolitana, quando um dos suspeitos teria disparado contra o cabo que foi preso nesta quinta-feira (16/1). Dênis teria disparado dois tiros, atingindo-o no tórax, do lado direito e esquerdo e o matando.

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O processo ainda está em andamento na Justiça. Dênis responde a um procedimento disciplinar na Polícia Militar. Durante a abordagem de 2018, outro suposto criminoso também foi morto por um dos agentes.

O que se sabe sobre a prisão de Dênis

Operação Prodotes

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Caso Gritzbach

Vinícius Gritzbach, de 38 anos, foi executado no dia 8 de novembro de 2024, na frente de sua namorada e de dezenas de testemunhas na área de desembarque do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo. Foram disparados, ao todo, 29 tiros de fuzil.

Ele era jurado de morte pelo PCC e acabava de retornar de uma viagem ao Nordeste, onde permaneceu sete dias com a namorada e seguranças particulares, entre eles um policial militar.

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Rival do PCC, empresário Vinícius Gritzbach foi morto em atentado no aeroporto de Guarulhos

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Gritzbach chegou a ser preso, mas foi solto em 7 de junho

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Segundo o MPSP, Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC

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Antônio Vinicius Lopes Gritzbach

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Gritzbach e a namorada

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Empresário, preso sob suspeita de mandar matar membros do PCC, foi solto por determinação do STJ

Divulgação

Em uma delação explosiva, Gritzbach detalhou como a facção lavava dinheiro, além de revelar as extorsões realizadas por policiais civis. Tanto policiais civis quanto militares investigados pela força-tarefa foram afastados de suas funções.

PMs presos em operação

O tenente Giovanni de Oliveira Garcia, apontado como o responsável por escalar policiais militares para fazer a segurança particular de Vinícius Gritzbach, e mais quatro PMs que faziam a escolta do delator do PCC integram a lista dos 13 presos na operação da Corregedoria da Polícia Militar.

Os soldados Adolfo Oliveira Chagas, Jefferson Silva Marques de Sousa e Romarks César Ferreira de Lima e o cabo Leandro Ortiz ficaram encarregados de receber Gritzbach em sua volta de viagem no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, no dia em que ele foi assassinado. O PM identificado como o autor dos disparos que mataram Gritzbach também foi preso.

Metropoles

São Paulo PCC Execução Operação Policial Investigação

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