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MPSP denuncia ex-vereador e "pagodeiro do PCC" por fraude em licitação

São Paulo — O Ministério Público de São Paulo (MPSP) denunciou 10 pessoas suspeitas de envolvimento na fraude de uma licitação de R$ 5,5 milhões para favorecer uma empresa ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC).


São Paulo — O Ministério Público de São Paulo (MPSP) denunciou 10 pessoas suspeitas de envolvimento na fraude de uma licitação de R$ 5,5 milhões para favorecer uma empresa ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Entre os denunciados, estão Flávio Batista de Souza (Podemos), ex-vereador de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, e o cantor de pagode Vagner Borges Dias, conhecido como Latrell Brito.

Latrell Brito é tido como o principal alvo da Operação Munditia, deflagrada pelo MPSP em abril do ano passado que investiga um esquema de fraudes em contratos públicos em benefícios de empresas relacionadas ao PCC.

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De acordo com as investigações, empresas ligadas a Latrell obtiveram diversos contratos com prefeituras, câmaras municipais e governo estadual, por meio do pagamento de propina a autoridades e da simulação de concorrências em licitações. O pagodeiro se intitula cantor de “pagode proibidão” e tem quase 1 milhão de seguidores nas redes sociais.

Além de Flávio Batista, outros dois vereadores foram investigados e chegaram a ser presos pela operação: Ricardo Queixão (PSD), de Cubatão, e Luiz Carlos Alves Dias (MDB), de Santa Isabel.

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Também são réus no processo: Antonio Carlos de Morais, Marcio Zeca da Silva, Joyce da Silva Caetano, Ana Paula Ferreira Silva, Natanael Fernandes Genuino, Fernando Cordeiro de Oliveira, Viviani de Brito Souza e Thainá de Paula Fernandes Figueira.

As denúncias foram aceitas pelo juiz João Luis Calabrese, da 2ª Vara do Foro de Ferraz de Vasconcelos.

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