Mecânico que nadou em cratera de rompimento de adutora conta que o chão da cozinha de casa cedeu em outro vazamento
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Clayton conta que o buraco chegou a ser coberto, mas voltou a ceder. Ele afirma também que a família teve que adotar um gato para caçar os ratos que passaram a sair do buraco. Morador de Coelho Neto se 'refresca' em cratera causada por rompimento de adutoraO mecânico Clayton Lopes da Silva, que viralizou ao mergulhar na cratera causada pelo rompimento de uma adutora na frente da oficina onde trabalha, em Coelho Neto, na Zona Norte do Rio de Janeiro, enfrenta outro problema. Há cerca de oito meses, o chão da cozinha cedeu, segundo ele, por outra fissura. Clayton contou que o local, na Avenida Martin Luther King Jr., ficou inundado, e a água e lama danificaram aparelhos usados para o trabalho, além de móveis, eletrodomésticos e até brinquedos dos filhos. O mecânico destaca que o buraco chegou a ser coberto, mas voltou a ceder."Rompeu uma adutora na minha cozinha. Já cedeu o buraco, tampei, e agora está cedendo de novo", contou.E afirma que não recebeu nenhum tipo de reembolso. "Está cedendo o chão de novo. Fizeram errado a estrutura da minha cozinha", disse ele.Chão da cozinha, onde morador conta de adutora rompeu em Coelho Neto, na Zona Norte do RioCristina Boeckel/ g1Mecânico conta que rachadura foi causada por rompimento de adutora no RioCristina Boeckel/ g1Solução felinaPara piorar a situação, ratos começaram a sair do buraco onde o terreno cedeu. Então, Clayton conta que foi obrigado a apelar para uma solução provisória e eficiente. Piricutico, um filhote de gato, foi adotado pela família para enfrentar os roedores. E, segundo Clayton, ele dá conta do recado. Durante a visita da equipe de reportagem, o bichano estava estrategicamente repousando ao lado do buraco de onde os ratos costumam sair."Fizeram um serviço mal feito, está cheio de buraco", destacou.O g1 entrou em contato com a concessionária Águas do Rio, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.O gato Piricutico ao lado do buraco onde os ratos costumam sairCristina Boeckel/ g1