Cachorro de Biden deixa a Casa Branca após 'série de mordidas' contra funcionários e agentes secretos

Porta-voz da primeira-dama disse que a família do presidente se preocupa com a segurança dos funcionários. 'Commander' atacou servidores norte-americanos mais de 10 vezes. Commander, o cachorro do presidente Joe Biden, foi retirado da Casa Branca

AP Photo/Carolyn Kaster

"Commander", o cachorro do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deixou a Casa Branca depois de uma série de incidentes envolvendo funcionários e agentes secretos que foram mordidos. A informação foi divulgada pela porta-voz da primeira-dama Jill Biden, na quarta-feira (4).

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Segundo a porta-voz, a primeira-dama e o presidente se preocupam com a segurança dos funcionários que trabalham na Casa Branca.

"Eles agradecem a paciência e o apoio do Serviço Secreto e de todos os envolvidos, enquanto seguem trabalhando para encontrar soluções", diz o comunicado.

A representante da primeira-dama não deu detalhes para onde Commander foi levado. O cachorro é um pastor alemão de dois anos de idade. Ele foi visto pela última vez na Casa Branca no sábado (2).

A imprensa norte-americana reportou vários episódios em que o cachorro de Biden mordeu um funcionário da Casa Branca. A última vez foi no dia 25 de setembro, quando um agente do Serviço Secreto foi atacado.

Registros do Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos afirmam que Commander mordeu ou atacou servidores do Serviço Secreto pelo menos 10 vezes, entre outubro de 2022 e janeiro deste ano.

"A Casa Branca pode ser um lugar estressante para os bichos de estimação da família", disse a porta-voz da primeira-dama. Ela acrescentou que Jill e Joe Biden trabalham para ajudar Commander a lidar com a natureza muitas vezes imprevisível da Casa Branca.

Commander chegou à Casa Branca em 2021 e foi um presente dado pelo irmão do presidente Biden. Relembre, abaixo, quando ele foi apresentado.

Joe Biden apresenta Commander, o novo cachorro da Casa Branca

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