Governo de SP anuncia R$ 72,4 milhões em investimentos para a travessia entre Santos e Guarujá; saiba o que será feito

Haverá reforma em embarcações e nas estações. Objetivo é reduzir o tempo de espera para o embarque nas travessias da Baixada Santista. Travessia de balsas entre Santos e Guarujá, no litoral de São Paulo, receberá R$ 72,4 milhões em investimentos

Governo de São Paulo/Divulgação

A travessia de balsas entre Santos e Guarujá, no litoral de São Paulo, receberá R$ 72,4 milhões em investimentos até o próximo ano, segundo o Governo de São Paulo. O objetivo é reduzir o tempo de espera para o embarque nas travessias da Baixada Santista.

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Em nota divulgada pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), a secretária Nathália Resende explicou que o pacote de investimentos faz parte de uma estratégia de medidas de curto e médio prazo para melhorar a eficiência do sistema.

"Mas o nosso foco, a longo prazo, é estruturação de uma Parceria Público-Privada (PPP) para a concessão dos serviços", disse Resende. O estudo deve ser contratado pela Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI) ainda neste semestre. A previsão é que o leilão ocorra em 2025.

Os R$ 72,4 milhões em investimentos na travessia serão divididos entre:

R$ 49,9 milhões para a reforma de sete embarcações;

R$ 22,5 milhões nas obras da estação de Vicente de Carvalho (já iniciadas), da estação Praça da República e dos painéis de proteção metálicos das marquises do terminal.

Estado

Em todo o Estado, os investimentos nas travessias litorâneas chegam a R$ 243 milhões. O valor inclui aquisição de novos motores e reversores (que fazem as embarcações andarem para frente e para trás).

"O objetivo é garantir equipamentos em estoque, a fim de dar celeridade à manutenção (em média, três horas para ser concluída), o que resultará em atendimento mais ágil aos usuários", disse a diretora do Departamento Hidroviário, Jamille Consulin, em nota divulgada pela secretaria.

Além disso, será implementado um novo contrato de manutenção que dará mais previsibilidade à operação, pois permitirá manutenções intermediárias e, não somente, após o término dos contratos.

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